Acredite em mim amigo, não importa se está no ponto, geladinha e tentadora. Cerveja não é tudo igual...
Cerveja vagabunda é um tiro no pé e facada no fígado..
Aqui eu listo as top 10 cervejas cocô do Brasil.
O Ranking não está em ordem.
MALTA
“Abre
Uma!” é o seu slogan, conselho que você não deve seguir nem se enfiarem
uma agulha de tricô na sua uretra. Mais fétida que o cabelo do
Carlinhos Brown, lembra Cebion dissovido em caldo Knorr. Tão lastimável
que se fosse a única bebida alcoólica do mundo, imediatamente eu iria
para o AA: “Oi, meu nome é Daniel, é minha 16ª passagem por aqui.
Pretendo me livrar do álcool e, dependendo da mensalidade da Univer$al,
virar evangélico..”
BAVARIA
Já
vão longe os tempos em que Zezé, Chitão e outros sertanejos cantavam
seus jingles na TV. Hoje a pobre Bavaria não tem nem site – foi relegada
à prateleira de baixo dos supermercados, geralmente em latinhas
amassadas. Ela não tem o chulé nem o gosto exagerado de álcool presente
nas outras low-cost. Seu problema está no gás, que é estranhamente
ardido. Fora isso, beleza. É uma Skol de quarto mundo.
RIO CLARO
É
uma cerveja inofensiva, e isso não é um elogio. Se estiver bem gelada,
até te passa a perna num primeiro momento. Basta a temperatura subir
0,5ºC para o desespero começar. Sem “punch” nenhum, tem gosto de gelo
derretido em copo de uísque vagabundo – também conhecido como gosto de
água suja. É saída para fazer quantidade em fim em churrasco, servida
após várias rodadas de cervejas boas.
SAMBA
Achei
que o nome se justificaria no dia seguinte, pela chance de acordar com a
bateria da Vai-Vai alojada na cabeça. Mas não é que ela é razoável no
quesito harmonia? Vai bem também no fantasia, pois o selo protetor não
gruda na lata. Perde pontos em evolução, já que é produzida pela Conti.
Mas se tratando de vagabundas, a Samba é melhor que muita musa do Funk.
FREVO
Diretamente
de Recife, a cerveja Frevo tem gosto de sarampo líquido (e ela nem é
tão líquida assim) misturado com hemodiálise. A cada três goles, uma
lágrima escorre do olho esquerdo. A essa altura, o direito já está cego.
Nem para Tubarão que quiser harmonizar um suculento surfista com algo
líquido é recomendada. Indico até Krill no lugar.
MÃE PRETA
Na
teoria é tipo Stout, na prática é Caracu misturada com a diarréica
Malzbier. Sua rançosa espuma te premia com um bigode à la baixinho da
Kaiser, que “pegou” a Karina Bacchi, que por sua vez, “ficou” (por 20
mil) com o Cristiano Ronaldo. Pelo gosto e nome, Mãe Preta deveria ser a
cerveja oficial da macumba: harmoniza com o charuto do Pai de Santo e é
ideal pra embebedar a galinha do despacho.
CINTRA
Pense
no desespero. Agora imagine que ele é uma cerveja. Eis a Cintra,
apelidada pela nossa equipe de “Skol from hell”. No copo, ela apresenta
mais bolhas que água tônica e um dourado pálido e pouco convidativo. O
colarinho lembra espuma suja de garapa. Mostrouu alto grau de
“empapuçamento”, prejudicando o restante da noite de degustação, já que
ao tomar você desenvolve uma momentânea aversão a alcoól.
CRYSTAL
Seguindo
a estelionatária tendência das latinhas mais finas, a Crystal deixa um
gosto na boca que lembra demais um Guaraná Diet genérico. Para “ajudar”,
a cola do selinho gruda na lata e deixa vestígios de alumínio e cola. O
1º gole é horrível. A 1ª lata é difícil de tomar. Mas, depois de ficar
meio bêbado, com certo esforço dá para pensar que é Brahma guardada
aberta de um dia para o outro sob a churrasqueira.
CONTI
A
breja disputa em pé de igualdade com a Cintra o título de “Skol from
Hell”, ou seja, cerveja com gostinho de Álcool Zulu que vai bater no seu
fígado com raiva. Antes disso, ela assusta pelo cheiro e pela aparência
quase sem espuma e sem bolhas. Recomendada apenas para os mais fortes
(e aos suicidas).
BELCO
Esse
atentado ao bom senso ficou por último por um nobre motivo: foi a única
cerveja que não conseguimos tomar uma lata inteira. Ela é doce de um
jeito bizarro e vira espuma de shampoo para lavar cachorro quando entra
em contato com a língua. E, claro, nem para te deixar bêbado serve. É a
pior cerveja já feita. Quem não pode beber, que peça uma Coca. É mais
digno.
Coisas de Kenia
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
terça-feira, 12 de novembro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Como instalar o Windows 7 a partir de um pendrive
Por
Baboo
Você não precisa formatar o
seu pendrive pois isso será realizado em uma das etapas abaixo, mas é
importante que você saiba que todos os dados do seu pendrive serão
apagados ao seguir o passo-a-passo abaixo.
Instalando o Windows 7 a partir de um pendrive:
I. Insira o seu pendrive na porta USBII. Abra o prompt de comando clicando no botão Iniciar, digite cmd na caixa de busca e tecle ENTER:
III. Digite os comandos abaixo, sempre pressionando após cada um:
1. Diskpart (uma nova janela será aberta, espere até o cursor aparecer):
2. List Disk
3. Select Disk 1 (substitua o 1 pelo número referente ao seu pendrive). Você saberá o número correto ao visulizar o tamanho do pendrive na coluna Tamanho: no caso abaixo o Disco 1 tem 3810 MB que equivale a pouco menos de 4000MB (4GB) que é o tamanho correto do pendrive, indicando que devemos usar List Disk 1.
Se o Tamanho 3810 MB tivesse Disco 2 ou Disco 3 à sua esquerda, nós usaríamos List Disk 2 e List Disk 3 respectivamente.
4. Clean
5. Create partition primary
6. Active
7. Format fs=fat32 quick
(o uso do FAT32 ao invés do NTFS é recomendado pois as BIOS UEFI dos computadores novos não bootam pendrives formatados em NTFS)
8. Assign
9. Exit
Copiando os arquivos
Agora, coloque o DVD do Windows 7 no drive e copie todo o conteúdo para o pendrive. Para fazer isso:1. Selecione todo conteúdo do DVD e clique Copiar com o botão direito do mouse:
2. No disco do pendrive, clique com o botão da direita do mouse e Colar:
Depois disso, basta colocar seu pendrive na máquina desejada, iniciar o sistema por ele e fazer a instalação do Windows 7.
Se você tem o Windows 7 em um arquivo .ISO
Neste caso você precisará expandir o arquivo .ISO diretamente no pendrive. Para isso eu sugiro você instalar o excelente e gratuito 7-zip (ao invés do WinRAR que todos usam) em http://www.7-zip.org/.Faça o download da versão correta do 7-Zip: 32-bits ou 64-bits dependendo da versão do Windows que você está utilizado (para saber, basta ir no Painel de Controle > Sistema) e instale-o. Se você estiver em dúvida, instale a versão 32-bits.
Para mudar de idioma do 7-zip para português, vá no menu Iniciar > 7-Zip > abra o programa 7-Zip File Manager > clique em Tools > Options > Language e escolha Portuguese (Brasil). Clique em OK:
Com o 7-Zip instalado, basta você clicar com o botão da direita do mouse no arquivo .ISO e escolher Extrair aqui e os arquivos serão extraídos.
Agora você deve selecionar todos os arquivos extraídos (não selecione o arquivo .iso original) e copiá-los para o pendrive seguindo os dois passos listados no item Copiando os arquivos acima
Observação: você pode extrair os arquivos diretamente no pendrive com o 7-Zip usando a opção Extrair arquivos.., mas essa tarefa é muito mais lenta do que se você extrair na mesma pasta do arquivo .ISO e copiá-los para o pendrive em seguida.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Alterando a porta de conexão no terminal services (Remote desktop)
O terminal services (Terminal Server) é o software padrão para
conexão em servidores remotos (Windows). Ele utiliza a porta 3389 para
receber as conexões. Como alternativa, podemos mudar esta porta,
desviando a atenção de hackers.
ATENÇÃO: Este artigo contém informações sobre alterações no registro do Windows. Antes de qualquer alteração, é importante fazer um backup, e saber como proceder para restaurá-lo caso haja necessidade.
Voltando ao artigo…
Para alterar a porta de conexão padrão no Terminal Server
1. Execute regedt32 e encontre a seguinte chave:
HKEY_LOCAL_MACHINE\System
\CurrentControlSet\
Control\Terminal Server\WinStations\RDP-Tcp
2. Encontre a subkey “PortNumber”. Observe que o valor padrão está “00000D3D” (hexadecimal para 3389). Modifique o valor padrão e salve.
Para se conectar do lado do cliente, no remote desktop, basta digitar o o hostname ou ip, e a nova porta de conexão.
Ex.: você alterou a porta de conexão para 3388, digite no remote desktop:
seudominio.com:3388
ATENÇÃO: Este artigo contém informações sobre alterações no registro do Windows. Antes de qualquer alteração, é importante fazer um backup, e saber como proceder para restaurá-lo caso haja necessidade.
Voltando ao artigo…
Para alterar a porta de conexão padrão no Terminal Server
1. Execute regedt32 e encontre a seguinte chave:
HKEY_LOCAL_MACHINE\System
\CurrentControlSet\
Control\Terminal Server\WinStations\RDP-Tcp
2. Encontre a subkey “PortNumber”. Observe que o valor padrão está “00000D3D” (hexadecimal para 3389). Modifique o valor padrão e salve.
Para se conectar do lado do cliente, no remote desktop, basta digitar o o hostname ou ip, e a nova porta de conexão.
Ex.: você alterou a porta de conexão para 3388, digite no remote desktop:
seudominio.com:3388
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Liferay + Tomcat - Instalação e configuração
Retirado de vários sites da internet.
Testado. Ok.
Primeiro passo é preparar o ambiente, no caso a instalação da última versão do MySQL. Como utilizei o Debian, o instalei como default:
# apt-get install mysql-server
Ele vai solicitar a senha (Guarde ela), vamos precisar, você digita a senha e depois confirma a mesma. Aguarde um pouco e o MySQL estará instalado.
Pronto, MySQL instalado.
Segundo passo, é instalar o Java JDK. Baixe última versão, para esta instalação eu baixei a versão 6u34 .bin. (jdk-6u34-linux-i586.bin Baixe Aqui). Crie o diretório do java em /usr/java e mova o arquivo do java para dentro deste diretório.
# mkdir /usr/java
Copie o arquivo para dentro do diretório, dê permissão de execução para o arquivo e execute ele.
# cd /usr/java
# cp -ar /root/jdk-6u34-linux-i586.bin /usr/java/
# chmod +x jdk-6u34-linux-i586.bin
# ./jdk-6u34-linux-i586.bin
Pronto, Java JDK instalado.
Terceiro passo é instalar o Portal LifeRay. O Container que eu escolhi foi o Tomcat, mas no site tem outros como Gerônimo, GlassFish e o próprio JBoss. Escolha o que melhor atender sua infraestrutura. No meu caso, Tomcat. Baixe ele aqui, dê preferência sempre para a última versão. No meu caso estou utilizando a 6.1 CE GA2. Após baixar descompacte o arquivo zip e mova para dentro do diretório /usr
unzip liferay-portal-tomcat-6.1.1-ce-ga2-20120731132656558.zip
mv liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/ /usr/
Após isto, vamos exportar os paths. Abra o arquivo /etc/profile e insira os caminhos para os paths JAVA_HOME e LIFERAY_HOME. O liferay utiliza estes paths.
# echo ‘export JAVA_HOME=/usr/java/jdk1.6.0_34′ >> /etc/profile
# echo ‘export LIFERAY_HOME=/usr/liferay-portal-5.3.2/tomcat-5.3.2′ >> /etc/profile
# echo ‘export PATH=$JAVA_HOME/bin:$LIFERAY_HOME/bin:$PATH’ >> /etc/profile
Pronto, as variáveis estão exportadas, vamos atualizá-las e testá las:
# source /etc/profile
# echo $JAVA_HOME
/usr/java/jdk1.6.0_34
# echo $LIFERAY_HOME
/usr/liferay-portal-5.3.2/tomcat-5.3.2
#
Adicionar:
export CATALINA_HOME=/usr/liferay-portal-5.2.3/tomcat-6.0.18
Agora vamos criar a base de dados para LifeRay no Mysql. Logue no mysql, crie a base e saia.
# mysql -u root -p
DIGITE SUA SENHA DO MYSQL
mysql> CREATE DATABASE lportal DEFAULT CHARACTER SET utf8;
mysql> exit
#
Agora vamos criar o arquivo de configuração do Liferay para conexão com o Mysql.
Entre no diretório
# cd /usr/liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/tomcat-7.0.27/webapps/ROOT/WEB-INF/classes/
Crie o arquivo portal-ext.properties e edite ele.
# vi portal-ext.properties
Insira os dados abaixo, depois dê :wq para sair e salvar o arquivo
###### MySQL ######
jdbc.default.driverClassName=com.mysql.jdbc.Driver
jdbc.default.url=jdbc:mysql://localhost (ou 127.0.0.1 no meu caso)/lportal?useUnicode=true&characterEn
coding=UTF-8&useFastDateParsing=false
jdbc.default.username=root
jdbc.default.password=senha
schema.run.enabled=true
schema.run.minimal=true
Salve o arquivo e saia dele.
Alguns arquivos dentro do diretório /usr/liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/tomcat-7.0.27/bin/ necessitam de permissão para execução. Entre no diretório e dê permissão para os arquivos *.sh
# cd /usr/liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/tomcat-7.0.27/bin/
# chmod +x *.sh
Maravilha, agora tudo pronto para a execução do LifeRay. Vamos startar o mesmo com o comando:
# cd /usr/liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/tomcat-7.0.27/bin/startup.sh
Para acessar o Portal Liferay, acesso no seu navegador pelo endereço ip do servidor na porta 8080. Como meu ip 10.0.0.104, o acesso seria http//10.0.0.104:8080
Aguarde uns minutos até o LifeRay carregar
Quando ele abir, vai aparecer a imagem abaixo, dê um nome ao seu portal, defina o usuário administrador, escolha sua linguagem e clique em FINISH. Caso você vá usar um outro Banco de Dados como Oracle ou SQL Server, clique na opção Change acima de finish e defina as configurações.
Aguarde enquanto o LifeRay salva as configurações e se prepara para iniciar o primeiro Login. Assim que concluir ele dará um OK e informará o arquivo onde salvou as configurações. Após isso, clique em “Ir para meu portal”.
Leia o termo e se estiver de acordo, concorde.
O próximo passo seria a configuração de senha do admin, no meu caso Jacques Beijer. Depois configure uma senha de segurança através de pergunta secreta.
Após a etapa de definição de segurança, o Portal Liferay vai abrir como a tela abaixo.
A tela é bem básica visto que ainda não tem nada criado no Portal. Para isso vá no painel de controle e comece a brincar com o Liferay.
Na tela abaixo é exibida a tela do Painel de Controle do Portal Liferay.
Bom, dae em diante é com o Liferay já, este post/tutorial abrange apenas a Instalação do LifeRay no Linux. =]]
No próximo post eu falo sobra a integração do LifeRay com o Active Directory e autenticação SSO, e no terceiro eu falo da integração do mesmo com o software Alfresco.
Podem usar e divulgar esse post à vontade, só peço que o crédito do autor seja mantido.
http://linuxrede.wordpress.com/2012/10/12/instalar-portal-liferay-no-linux/
Outros links que auxiliaram:
http://www.liferay.com/pt/community/forums/-/message_boards/message/701037
http://www.liferay.com/pt/documentation/liferay-portal/5.2/getting-started
http://www.cocheno.com/2011/11/host-is-not-allowed-to-connect-to-this-mysql-server/
http://www.htmlstaff.org/ver.php?id=22752
Testado. Ok.
Primeiro passo é preparar o ambiente, no caso a instalação da última versão do MySQL. Como utilizei o Debian, o instalei como default:
# apt-get install mysql-server
Ele vai solicitar a senha (Guarde ela), vamos precisar, você digita a senha e depois confirma a mesma. Aguarde um pouco e o MySQL estará instalado.
Pronto, MySQL instalado.
Segundo passo, é instalar o Java JDK. Baixe última versão, para esta instalação eu baixei a versão 6u34 .bin. (jdk-6u34-linux-i586.bin Baixe Aqui). Crie o diretório do java em /usr/java e mova o arquivo do java para dentro deste diretório.
# mkdir /usr/java
Copie o arquivo para dentro do diretório, dê permissão de execução para o arquivo e execute ele.
# cd /usr/java
# cp -ar /root/jdk-6u34-linux-i586.bin /usr/java/
# chmod +x jdk-6u34-linux-i586.bin
# ./jdk-6u34-linux-i586.bin
Pronto, Java JDK instalado.
Terceiro passo é instalar o Portal LifeRay. O Container que eu escolhi foi o Tomcat, mas no site tem outros como Gerônimo, GlassFish e o próprio JBoss. Escolha o que melhor atender sua infraestrutura. No meu caso, Tomcat. Baixe ele aqui, dê preferência sempre para a última versão. No meu caso estou utilizando a 6.1 CE GA2. Após baixar descompacte o arquivo zip e mova para dentro do diretório /usr
unzip liferay-portal-tomcat-6.1.1-ce-ga2-20120731132656558.zip
mv liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/ /usr/
Após isto, vamos exportar os paths. Abra o arquivo /etc/profile e insira os caminhos para os paths JAVA_HOME e LIFERAY_HOME. O liferay utiliza estes paths.
# echo ‘export JAVA_HOME=/usr/java/jdk1.6.0_34′ >> /etc/profile
# echo ‘export LIFERAY_HOME=/usr/liferay-portal-5.3.2/tomcat-5.3.2′ >> /etc/profile
# echo ‘export PATH=$JAVA_HOME/bin:$LIFERAY_HOME/bin:$PATH’ >> /etc/profile
Pronto, as variáveis estão exportadas, vamos atualizá-las e testá las:
# source /etc/profile
# echo $JAVA_HOME
/usr/java/jdk1.6.0_34
# echo $LIFERAY_HOME
/usr/liferay-portal-5.3.2/tomcat-5.3.2
#
Adicionar:
export CATALINA_HOME=/usr/liferay-portal-5.2.3/tomcat-6.0.18
Agora vamos criar a base de dados para LifeRay no Mysql. Logue no mysql, crie a base e saia.
# mysql -u root -p
DIGITE SUA SENHA DO MYSQL
mysql> CREATE DATABASE lportal DEFAULT CHARACTER SET utf8;
mysql> exit
#
Agora vamos criar o arquivo de configuração do Liferay para conexão com o Mysql.
Entre no diretório
# cd /usr/liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/tomcat-7.0.27/webapps/ROOT/WEB-INF/classes/
Crie o arquivo portal-ext.properties e edite ele.
# vi portal-ext.properties
Insira os dados abaixo, depois dê :wq para sair e salvar o arquivo
###### MySQL ######
jdbc.default.driverClassName=com.mysql.jdbc.Driver
jdbc.default.url=jdbc:mysql://localhost (ou 127.0.0.1 no meu caso)/lportal?useUnicode=true&characterEn
coding=UTF-8&useFastDateParsing=false
jdbc.default.username=root
jdbc.default.password=senha
schema.run.enabled=true
schema.run.minimal=true
Salve o arquivo e saia dele.
Alguns arquivos dentro do diretório /usr/liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/tomcat-7.0.27/bin/ necessitam de permissão para execução. Entre no diretório e dê permissão para os arquivos *.sh
# cd /usr/liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/tomcat-7.0.27/bin/
# chmod +x *.sh
Maravilha, agora tudo pronto para a execução do LifeRay. Vamos startar o mesmo com o comando:
# cd /usr/liferay-portal-6.1.1-ce-ga2/tomcat-7.0.27/bin/startup.sh
Para acessar o Portal Liferay, acesso no seu navegador pelo endereço ip do servidor na porta 8080. Como meu ip 10.0.0.104, o acesso seria http//10.0.0.104:8080
Aguarde uns minutos até o LifeRay carregar
Quando ele abir, vai aparecer a imagem abaixo, dê um nome ao seu portal, defina o usuário administrador, escolha sua linguagem e clique em FINISH. Caso você vá usar um outro Banco de Dados como Oracle ou SQL Server, clique na opção Change acima de finish e defina as configurações.
Aguarde enquanto o LifeRay salva as configurações e se prepara para iniciar o primeiro Login. Assim que concluir ele dará um OK e informará o arquivo onde salvou as configurações. Após isso, clique em “Ir para meu portal”.
Leia o termo e se estiver de acordo, concorde.
O próximo passo seria a configuração de senha do admin, no meu caso Jacques Beijer. Depois configure uma senha de segurança através de pergunta secreta.
Após a etapa de definição de segurança, o Portal Liferay vai abrir como a tela abaixo.
A tela é bem básica visto que ainda não tem nada criado no Portal. Para isso vá no painel de controle e comece a brincar com o Liferay.
Na tela abaixo é exibida a tela do Painel de Controle do Portal Liferay.
Bom, dae em diante é com o Liferay já, este post/tutorial abrange apenas a Instalação do LifeRay no Linux. =]]
No próximo post eu falo sobra a integração do LifeRay com o Active Directory e autenticação SSO, e no terceiro eu falo da integração do mesmo com o software Alfresco.
Podem usar e divulgar esse post à vontade, só peço que o crédito do autor seja mantido.
http://linuxrede.wordpress.com/2012/10/12/instalar-portal-liferay-no-linux/
Outros links que auxiliaram:
http://www.liferay.com/pt/community/forums/-/message_boards/message/701037
http://www.liferay.com/pt/documentation/liferay-portal/5.2/getting-started
http://www.cocheno.com/2011/11/host-is-not-allowed-to-connect-to-this-mysql-server/
http://www.htmlstaff.org/ver.php?id=22752
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Mapa da Mina
ORIENTAÇÕES
1 - Seguir a BR-381 (Fernão Dias) sentido SP. Vai passar Betim, São Joaquim de Bicas e Igarapé. Do lado esquerdo, passa a Água Mineral Ingá.
2 - Irá passar por uma ponte (difícil identificar que é ponte - prestar atenção) e começa a sinalização para uma curva perigosa (marcação de números na pista 5, 4, 3, 2, 1).
3 - Após passar a curva, há uma placa para a entrada de "Piedade Gerais". No mesmo lado há um Posto de Apoio. Entrar na saída a direita até chegar na rotatória.
4 - Fazer a rotatória atravessando a Fernão Dias (Retorno) e voltar para a pista contrária (sentido BH).
5 - Fazer o mesmo trajeto de volta, após fazer a curva, já entre no acostamento, a entrada fica há uns 100 metros após a curva. Na entrada tem uma placa escrita "Retorno a 500 metros". Vire a direita na placa, o primeiro portão já é o sítio.
Qualquer dúvida, ligar para 9234-9886 ou 8407-4179
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Habilitando o usuário administrador do Windows 7
Uma dúvida boba, mas com uma explicação útil para quem não tem paciência de trabalhar com usuários limitados no sistema. Mesmo o usuário criado com permissão de administrador no novo Windows 7, não possui as mesmas permissões do usuário administrativo do sistema, ou seja, a conta administrador.
Alguns programas como o Apache (servidor web) por exemplo, precisam ser instalados com permissão de administração para que possam rodar corretamente quando a máquina for iniciada. Além de ser obrigado a definir esse privilégios ao instalar algum programa, o usuário não administrador ainda precisa aguentar algumas mensagens de confirmação do User Account Control do Windows.
Para habilitar o usuário administrador:
1. Clique em Iniciar.
2. Todos os programas.
3. Vá em Acessórios.
4. Clique com o botão direito no Prompt de Comando.
5. Selecione Executar como Administrador.
6. Quando a tela de confirmação da operação aparecer, confirme.
Você estará no prompt de comando com privilégios máximos de administrador.
Para habilitar o usuário, digite no prompt:
net user administrator /active:yes
Caso não funcione, tente trocar o usuário adminstrator em inglês para administrador, em português.
Para desativar, use o mesmo comando, apenas trocando o active para no.
net user administrator /active:no
Pronto, agora você pode logar no sistema como usuário administrador com permissões máximas. Caso não consiga, vá ao gerenciador de usuários e tente definir uma senha para ele antes de logar.
Se você usa o Windows 7 em alguma empresa ou ambiente corporativo, utilize a dica somente para instalar programas e definir configurações, evite trabalhar com o usuário administrador.
Alguns programas como o Apache (servidor web) por exemplo, precisam ser instalados com permissão de administração para que possam rodar corretamente quando a máquina for iniciada. Além de ser obrigado a definir esse privilégios ao instalar algum programa, o usuário não administrador ainda precisa aguentar algumas mensagens de confirmação do User Account Control do Windows.
Para habilitar o usuário administrador:
1. Clique em Iniciar.
2. Todos os programas.
3. Vá em Acessórios.
4. Clique com o botão direito no Prompt de Comando.
5. Selecione Executar como Administrador.
6. Quando a tela de confirmação da operação aparecer, confirme.
Você estará no prompt de comando com privilégios máximos de administrador.
Para habilitar o usuário, digite no prompt:
net user administrator /active:yes
Caso não funcione, tente trocar o usuário adminstrator em inglês para administrador, em português.
Para desativar, use o mesmo comando, apenas trocando o active para no.
net user administrator /active:no
Pronto, agora você pode logar no sistema como usuário administrador com permissões máximas. Caso não consiga, vá ao gerenciador de usuários e tente definir uma senha para ele antes de logar.
Se você usa o Windows 7 em alguma empresa ou ambiente corporativo, utilize a dica somente para instalar programas e definir configurações, evite trabalhar com o usuário administrador.
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